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Ao acordar, penso no mistério da vida e da morte.
Ao me levantar, estico este moribundo.
Ao me olhar, vejo mais um ano passado.
Ao orar, louvo a Deus por não estar morto.
Ao estudar, coloco em ação o enigma de um “eu”.
Ao ouvir, recebo felicitações, seja por estar mais vivo ou mais morto.
Ao falar, agradeço o calor humano que arde em meu peito.
Ao alimentar-me, lembro-me da proteção do útero materno.
Ao trabalhar, descubro que fui expulso para a frieza do mundo.
Ao descansar, rememoro as vésperas da morte.
Ao banhar-me na chuva, tento livrar-me das sujeiras internas e externas.
Ao divertir-me, fujo da dor que o amar me causa.
Ao dormir, prefiguro minha estadia no meu próprio jazigo.
Ao sonhar, ganho a oportunidade de esperar pela vida.
Ao me levantar, estico este moribundo.
Ao me olhar, vejo mais um ano passado.
Ao orar, louvo a Deus por não estar morto.
Ao estudar, coloco em ação o enigma de um “eu”.
Ao ouvir, recebo felicitações, seja por estar mais vivo ou mais morto.
Ao falar, agradeço o calor humano que arde em meu peito.
Ao alimentar-me, lembro-me da proteção do útero materno.
Ao trabalhar, descubro que fui expulso para a frieza do mundo.
Ao descansar, rememoro as vésperas da morte.
Ao banhar-me na chuva, tento livrar-me das sujeiras internas e externas.
Ao divertir-me, fujo da dor que o amar me causa.
Ao dormir, prefiguro minha estadia no meu próprio jazigo.
Ao sonhar, ganho a oportunidade de esperar pela vida.
AMO NOVEMBRO: Por ser meu, por ser o mais lindo com suas chuvas e por me preparar para o fim que se aproxima subitamente...
JACKSON DE SOUSA BRAGA.
Mariana, 10 de novembro de 2010 – 17h15min.
Por ocasião de meu aniversário.